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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Nível de gases do efeito estufa bate novo recorde em 2011 - Ciência - Notícia - VEJA.com

Nível de gases do efeito estufa bate novo recorde em 2011

Relatório da Organização Meteorológica Mundial mostra que os níveis de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso na atmosfera são os mais altos já medidos

Faixa de poluição sobre a cidade de São Paulo
A atividade humana foi responsável pelo aumento da emissão dos três tipos de gases mais ligados ao aquecimento global(Apu Gomes/Folhapress)
O nível dos gases do efeito estufa, apontados como os principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, atingiu um novo recorde em 2011, segundo dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM), divulgados nesta terça-feira em Genebra.
As análises mais recentes da OMM, publicadas em um boletim anual sobre o assunto, mostram que as frações de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N20) na atmosfera alcançaram novos níveis máximos em 2011. Estes três gases são os principais causadores do efeito estufa, pois prendem a radiação solar dentro da Terra, causando o aquecimento do planeta.
O dióxido de carbono é o principal gás do efeito estufa emitido pela atividade do homem, sendo responsável por 85% do aquecimento global registrado nos 10 últimos anos. Em 2011, a concentração de CO2 no mundo chegou a 390,9 ppm (partes por milhão), 40% a mais do que era encontrado na época anterior ao surgimento da indústria.
No ano passado, sua concentração na atmosfera aumentou 2 ppm. Este aumento é semelhante ao que foi medido nos últimos dez anos, e superior ao que foi registrado nos anos 1990, quando a média de aumento era de 1,5 ppm por ano.
Segundo a OMM, desde 1750, cerca de 375 bilhões de toneladas de carbono foram emitidas na atmosfera na forma de CO2. Cerca de metade dessa quantidade foi absorvida pelos oceanos e florestas — o que está longe de resolver o problema do aquecimento global.  "Estes bilhões de toneladas de CO2 adicionais em nossa atmosfera permanecerão durante séculos e aquecerão ainda mais nosso planeta. Isso terá repercussões em todos os aspectos de vida na Terra", declarou Michel Jarraud, secretário-geral da OMM.
Outros gases - O segundo gás de efeito estufa mais importante é o metano (CH4), formado nas zonas úmidas do planeta. Pelo menos 60% de sua emissão vem de atividades humanas, como pecuária, cultivo do arroz, combustão de biomassa e aterros sanitários. Sua concentração na atmosfera registrou no ano passado um novo pico: 1.813 ppb (partículas por bilhão). Esse valor representa 259% a mais em relação ao nível do início da era industrial.
Já em relação ao óxido nitroso (N20), sua concentração na atmosfera também registrou um novo recorde em 2011, com um nível de 324,2 ppb, valor que representa 120% do que era encontrado na era pré-industrial. As emissões de N20 provêm, principalmente, dos oceanos, dos solos, da combustão de biomassa, dos adubos e de processos industriais. Este gás também desempenha um papel importante na destruição da camada de ozônio, que protege o planeta dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol.
Embora hoje em dia ele seja considerado o menos importante dos três gases, o N2O permanece muito tempo na atmosfera  — a OMM estima que, ao longo de 100 anos, seu impacto no clima é 298 vezes superior à uma quantidade igual de dióxido de carbono.
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Holandeses projetam a estrada do futuro - Ciência - Notícia - VEJA.com


Holandeses projetam a estrada do futuro

Um designer e uma construtora se uniram para criar rodovias com marcações que brilham à noite, avisam os motoristas de condições da estrada e até carregam veículos elétricos. Protótipos devem ficar prontos até o final de 2013

Guilherme Rosa
Estrada que brilha no escuro: tinta especial se carrega com a luz do sol e ilumina os contornos da rodovia por mais de 10 horas durante a noite
Estrada que brilha no escuro: tinta especial se carrega com a luz do sol e ilumina os contornos da rodovia por mais de 10 horas durante a noite - 'Studio Roosegaarde & Heijmans'
Um novo conceito de estrada pode ser adotado na Holanda a partir do ano que vem. Ela brilha no escuro, avisa os motoristas de perigos na pista e até abastece carros em movimento. São asSmart Highways (Rodovias inteligentes, em inglês), projetos de rodovias desenvolvidos pelo designer holandês Daan Roosegaarde em parceria com a construtora Heijmans Infrastructure. Por enquanto, tudo ainda está no plano das ideias. Mas elas não devem demorar para sair do papel: os criadores planejam desenvolver os primeiros protótipos das pistas até o final de 2013.
O estúdio liderado por Roosegaarde já havia chamado atenção com projetos como os vestidos interativos, que ficavam transparentes conforme as pessoas tocavam no tecido, e pistas de dança sustentáveis, que geravam energia a partir do movimento dos dançarinos. Quando se propôs a inovar a experiência da direção, o designer resolveu se focar na estrada em vez dos carros. Foi daí que surgiram os primeiros dois conceitos do projeto: o da estrada que brilha no escuro e o das tintas dinâmicas.
Se a estrada brilha, a iluminação se torna desnecessária. Os contornos da pista serão feitos com uma tinta especial. Segundo o designer, o produto está sendo desenvolvido em parceria com a Heijmans. A substância absorve a luz do sol durante o dia e brilha por mais de dez horas durante a noite.

As tintas dinâmicas não respondem apenas à luz, mas a outras "informações" do ambiente. No projeto apresentado até agora, a baixa temperatura faz com que desenhos de flocos de neve apareçam na pista, indicando que ela pode estar escorregadia. 

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Planeta anão Makemake não tem atmosfera - Ciência - Notícia - VEJA.com


Planeta anão Makemake não tem atmosfera

Fenômeno raro permite que cientistas estudem composição de corpo menor que Plutão, nos confins do Sistema Solar

Makemake
Concepção artística do planeta anão Makemake, descoberto em 2005 (ESO/L. Calçada/Nick Risinger)
Makemake é um planeta anão encontrado nos limites de nosso Sistema Solar. Ele é menor que Plutão e se encontra ainda mais longe do Sol. Por causa das semelhanças entre os dois astros, os astrônomos esperavam que Makemake tivesse uma atmosfera semelhante à de Plutão. Agora, os cientistas conseguiram medir pela primeira vez a passagem do planeta anão em frente a uma estrela distante. A partir dos dados levantados pelas variações no brilho da estrela, chegaram à conclusão que Makemake não tem nenhuma atmosfera. O resultado foi apresentado em um estudo publicado nesta quinta-feira na revista Nature.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Albedo and atmospheric constraints of dwarf planet Makemake from a stellar occultation

Onde foi divulgada: revista Nature

Quem fez: J. L. Ortiz, B. Sicardy, F. Braga-Ribas, A. Alvarez-Candal, E. Lellouch, R. Duffard, N. Pinilla-Alonso e V. D. Ivanov

Instituição: Instituto de Astrofísica de Andalucía, na Espanha

Resultado: Usando uma série de telescópios instalados no Chile, os pesquisadores conseguiram medir a passagem do planeta-anão Makemake na frente de uma estrela distante. A partir dos dados coletados, os astrônomos descobriram que, ao contrário do Plutão, ele não possui atmosfera.
Makemake é um dos cinco planetas anões reconhecidos até agora. Os outros são Ceres, Haumea, Éris e Plutão – rebaixado à categoria em 2006. O astro foi descoberto alguns dias depois da Páscoa, em março de 2005, quando adquiriu o nome informal de "Coelhinho da Páscoa". Em julho de 2008, os astrônomos lhe deram o nome oficial de Makemake, como é conhecido o criador da humanidade e deus da fertilidade nos mitos dos povos da Ilha de Páscoa. O planeta tem cerca de dois terços do tamanho de Plutão e viaja em torno do Sol numa órbita distante, que se situa entre Plutão e Éris.
Observações anteriores de Makemake mostraram que ele era similar aos outros planetas anões, o que levou os astrônomos a pensarem que ele possuía uma atmosfera semelhante à de Plutão. No entanto, este novo estudo mostra que, tal como Éris, Makemake não se encontra rodeado por nenhuma atmosfera significativa.
Os dados foram captados durante a passagem do planeta anão à frente de uma estrela de fraca luminosidade chamada NOMAD 1181-0235723, no dia 23 de abril de 2011. O fenômeno durou apenas um minuto, e teve de ser medido por três telescópios que pertencem ao Observatório Europeu do Sul (ESO): o Very Large Telescope, o New Technology Telescope e o TRAPPIST, localizados no Chile. "Quando Makemake passou na frente da estrela, a radiação emitida por ela foi bloqueada. A estrela desapareceu e apareceu muito abruptamente, em vez de desaparecer lentamente e depois ficar gradualmente mais brilhante. Isto significa que o pequeno planeta anão não tem uma atmosfera significativa," diz José Luis Ortiz, astrônomo do Instituto de Astrofísica de Andalucía, na Espanha, e um dos  responsáveis pelo estudo.
IAU, M. Kornmesser (ESA/Hubble)
Makemake
Os pesquisadores esperavam que Makemake tivesse uma atmosfera como a de Plutão. Uma nova pesquisa mostrou que eles estavam errados
Momento raro – Desde a descoberta de Makemake em 2005, os astrônomos têm enfrentado grandes dificuldades para juntar informações sobre o planeta anão.  Um dos fatores responsáveis por isso é a distância extrema em que ele se encontra da Terra. Outro, é a ausência de luas, uma vez que a presença de satélites ajuda os pesquisadores a estimarem a massa de um objeto.

A possibilidade de medir a passagem de Makemake à frente de uma estrela é bastante rara, uma vez que ele se move numa região do céu com relativamente poucas estrelas. As novas observações acrescentam muitos detalhes ao que era conhecido sobre o objeto, determinando o seu tamanho de forma mais precisa, impondo limites a uma possível atmosfera e estimando a densidade do planeta anão pela primeira vez. Os dados também permitiram medir a quantidade de luz solar que é refletida pela superfície do planeta - o que é chamado de albedo. O valor para Makemake é de 0,77, comparável à luz solar refletida pela neve suja, maior que o de Plutão, mas menor que o do Éris.

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Cientistas podem 'ressuscitar' espécie extinta de tartaruga - Ciência - Notícia - VEJA.com

Cientistas podem 'ressuscitar' espécie extinta de tartaruga

Linhagem, que chegou ao fim com a morte de 'Jorge Solitário', pode ser recuperada a partir do material genético preservado em espécies aparentadas

A tartaruga gigante Solitário Jorge, morta neste domingo
Último representante da espécie, Jorge Solitário morreu em junho deste ano (Reuters)
Uma espécie de tartaruga-gigante das ilhas Galápagos pode ser resgatada da extinção apesar da morte, em junho deste ano, do último representante da linhagem. Originária da ilha de Pinta, umas das treze que formam o arquipélago, a espécie Chelonoidis abingdonii se extinguiu com a morte de Jorge Solitário, uma tartaruga-gigante que tinha idade estimada em 100 anos e era considerada por muitos biólogos a criatura mais rara da Terra. Jorge ganhou o apelido depois das fracassadas tentativas para que ele se reproduzisse com espécies parecidas.
Leia mais: Morre a tartaruga-gigante Jorge Solitário, a 'criatura mais rara da Terra'

Agora, um novo estudo indica que o material genético das tartarugas-gigantes de Pinta, que foi em grande parte exterminada no início do século 19 por piratas e baleeiros que consumiam sua carne, sobrevive em tartarugas de espécies aparentadas em outras ilhas do arquipélago. Por causa disso, os cientistas acreditam que seria possível trazer a espécie original de volta da extinção.

Uma pesquisa do Parque Nacional de Galápagos e da Universidade Yale mostrou que há descendentes da Chelonoidis abingdonii em outra ilha do arquipélago, a Isabela. "Entre a população de tartarugas que vive no vulcão Wolf há 17 indivíduos que têm traços genéticos de tartarugas que viveram na ilha de Pinta", disse o diretor do parque, Edwin Naula.

Cruzamentos - Pesquisadores especulam que algumas tartarugas de Pinta, que fica cerca de mil quilômetros a oeste do Equador continental, tenham sido despejadas por marinheiros a caminho de Isabela, outra ilha das Galápagos, e que lá os animais teriam cruzado com espécies locais.
Naula disse que, revertendo esse processo, seria possível cruzar tartarugas com os traços genéticos da Chelonoidis abingdonii e que em duas ou três gerações seria possível obter as autênticas tartarugas de Pinta. "Poderíamos iniciar um processo longo e complexo, que levaria entre 100 e 150 anos", explicou ele.
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Mágica da água antigravidade | Manual do Mundo


Mágica da água antigravidade

Veja como uma garrafa pode “dominar a mente” da água e fazê-la esquecer a gravidade:
Revelação da mágica:
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Mágica da água antigravidade | Manual do Mundo

Como fazer um gerador com um DVD player | Manual do Mundo


Como fazer um gerador com um DVD player

O pequeno motor que abre a gaveta de um DVD player pode ser usado para fazer um pequeno gerador caseiro, que serve como base para outros tipos de geradores (gerador eólico, gerador hidrelétrico etc.).
Para fazer o gerador, é necessário desmontar o DVD player e retirar o motorzinho. Na base do motor, há dois polos, que devem ser ligados a dois fios. É dali que vai sair a energia.
Uma roda ligada a uma correia deve ser montada para ajudar o motor a girar com boa velocidade. Para isso, pode ser usada uma roda feita de dois DVDs ou CDs velhos, “recheada” com duas grandes rodelas feitas com uma pasta de plástico ondulado (aquelas pastas antigas).
Nessa roda, deve ser feito um furo e colocado um prego para servir de manivela.
Com essa roda e o motor em mãos, é necessário prender tudo em uma tábua e ligá-los usando um elástico de escritório.

COMO FUNCIONA UM GERADOR DE ELETRICIDADE

Dentro dos motores e dos geradores há uma camada de imãs, que formam um campo eletromagnético. Na parte interna dessa camada há uma ou mais bobinas (rolos) de cobre. Quando esses rolos se mexem dentro do campo de atração e repulsão dos imãs, é formada a corrente elétrica.
Um motor elétrico e um gerador de eletricidade são praticamente o mesmo equipamento. No gerador, o movimento das bobinas gera a corrente elétrica, enquanto no motor a corrente elétrica causa o movimento das bobinas.
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Como fazer um gerador com um DVD player | Manual do Mundo

Desafio da pilha de dominós | Manual do Mundo


Desafio da pilha de dominós

Você consegue colocar 12 dominós em cima de um, sendo que 6 devem ficar em pé, e 6 deitados?
O segredo da torre de dominós é a peça de apoio (escora) usada na construção da pilha:
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Desafio da pilha de dominós | Manual do Mundo

Cinema na caixa (câmara escura) | Manual do Mundo


Cinema na caixa (câmara escura)

Veja como é fácil fazer uma câmara escura, um aparelho que projeta a imagem externa em uma tela e faz com que você possa assistir como se fosse um cinema!
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Cinema na caixa (câmara escura) | Manual do Mundo

Vela de laranja experimento de física e biologia | Manual do Mundo


Vela de laranja (experimento de física e biologia)

Usando apenas uma laranja e um pouco de óleo de cozinha é possível fazer uma vela que brilha de um jeito muito interessante no escuro.
Materiais necessários
- Laranja
- Óleo de cozinha
- Faca
- Tesoura
- Isqueiro

Como fazer

Para começar, corte a laranja ao meio. Se quiser fazer uma vela mais alta, corte uma parte maior que a outra.
Com a tesoura, faça cortes em volta do miolo branco da laranja. É necessário tomar cuidado para não cortar a base desse miolo. Faça cortes também entre a casca e a polpa.
Com o dedo, retire toda a polpa (que pode ser comida! Hum!), deixando a laranja praticamente branca, com uma espécie de pavio no centro.
Deixe a laranja secando por uns dois dias. Se for possível colocar no sol, melhor. Ela estará pronta quando estiver seca. Se estiver úmida, não funciona.
Encha a laranja de óleo, deixando cerca de 3 cm de pavio. Se o pavio estiver muito grosso, corte um pouco. O ideal é ter um pavio de uns 3 mm de diâmetro. Mais do que isso, é difícil de acender e gera fuligem.
Espere o óleo subir no pavio e o acenda usando um isqueiro. Tenha paciência, pois demora bastante tempo para o fogo pegar. Tome cuidado para não queimar a mão no isqueiro, pois as partes metálicas dele podem ficar muito quentes.
A chama da vela aumenta ao longo do tempo. Uma laranja cheia de óleo dura cerca de seis horas, podendo ser recarregada durante esse tempo.

O que é Capilaridade?

O “segredo” desta experiência é o fenômeno da capilaridade, que faz com que líquidos tenham a tendência de preencher tubos muito pequenos. Isso acontece nas velas, por exemplo, em que a parafina líquida percorre o pavio, vencendo a força da gravidade.
A capilaridade existe porque existe uma atração entre as moléculas dos líquidos e dos sólidos. Esse fenômeno é muito importante para as plantas, pois ajuda na circulação de líquidos dentro delas.
A experiência da vela de laranja aproveita os canais microscópicos da laranja para usar o fenômeno da capilaridade: o óleo penetra no pavio e sobe, formando uma vela.
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Faça você mesmo Ar Condicionado Caseiro | Manual do Mundo


Ar condicionado caseiro

Uma garrafa PET, uma pilha e um cooler usado. É tudo o que você precisa para ter um mini ar condicionado caseiro.

FAÇA VOCÊ MESMO:

Para montar o seu aparelho, pegue uma canetinha de escrever em CD, coloque o cooler sobre a garrafa e marque o contorno dele. Observe que o cooler tem que ficar cerca de 4 dedos acima do fundo da garrafa. Usando um estilete, corte o espaço que foi marcado.
Corte fora a ponta da garrafa e guarde. O corte tem que ser feito alguns centímetros abaixo de onde termina a curvatura da ponta.
Encaixe o cooler no buraco que foi feito para ele. Não é necessário usar cola. Como a garrafa é curva, vai pressionar o cooler para que ele encaixe no lugar correto. Do lado oposto ao cooler, cole uma pilha de 9 volts usando fita adesiva.
Para conectar o cooler à pilha, você pode usar um conector de pilhas de 9 volts. Se não tiver um à mão, conecte diretamente os fios do cooler na bateria. O fio preto deve ser conectado ao polo negativo, e o vermelho ao polo positivo.
Pegue a ponta da garrafa e vire de ponta-cabeça. Depois, encaixe no conjunto, formando uma espécie de funil. Carregue esse funil de gelo.

Faça você mesmo Ar Condicionado Caseiro | Manual do Mundo

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Como ver o DNA da cebola | Manual do Mundo


Como ver o DNA da cebola

Artigo da USP sobre a extração do DNA de vegetais . (Além de ensinar a fazer a experiência, os cientistas explicam a diferença da pectina e do DNA, já que as duas substâncias podem ser confundidas na hora da extração. Isso acontece especialmente na extração do DNA do morango e da banana.)

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Astrônomos encontram nova super-Terra potencialmente habitável


Astrônomos encontram nova super-Terra potencialmente habitável

Planeta localizado a apenas 42 anos-luz da Terra se encontra dentro da faixa de habitabilidade de seu sistema solar.
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Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini em 8 de Novembro de 2012
Astrônomos encontram nova super-Terra potencialmente habitável(Fonte da imagem: Reprodução/SPACE.com)
De acordo com uma notícia publicada pelo site SPACE.com, um grupo internacional deastrônomos, liderados por Mikko Tuomi, da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, localizou uma nova super-Terra a apenas 42 anos-luz do nosso planeta que apresenta inúmeros atributos em termos de habitabilidade e capacidade para suportar a vida.
Segundo a publicação, a super-Terra — conhecida como HD 40307g — faz parte de um sistema solar de seis planetas que orbitam próximos a uma estrela anã da classe espectral K. Conforme explicaram os astrônomos, o astro se encontra a uma distância de 90 milhões de quilômetros de seu sol, o que o posiciona dentro da faixa de habitabilidade, ou seja, dentro da região na qual a água em sua forma líquida pode ser encontrada na superfície de um planeta.
Além disso, os cientistas acreditam que a HD 40307g conta com uma massa pelo menos sete vezes superior à da Terra, além de provavelmente girar em torno de seu próprio eixo — em vez de orbitar sempre com a mesma face voltada para sua estrela —, o que significa que o astro pode apresentar ciclos de dias e noites semelhantes aos do nosso planeta, aumentando, assim, as chances de que alguma forma de vida possa se desenvolver por lá.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/32437-astronomos-encontram-nova-super-terra-potencialmente-habitavel.htm#ixzz2BgWDKJLb

Carro movido a vento quebra recorde mundial de velocidade

Carro movido a vento quebra recorde mundial de velocidade:

Carro movido a vento quebra recorde mundial de velocidade

Redação do Site Inovação Tecnológica - 03/04/2009
Carro movido a vento quebra recorde mundial
GreenBird, veículo a vela que quebrou o recorde mundial de velocidade entre veículos movidos a vento.[Imagem: Divulgação]
Uma equipe inglesa e o seu GreendBird (pássaro verde) quebraram o recorde mundial de velocidade para carros movidos a vela.
A velocidade máxima alcançada pelo GreenBird foi de 202,9 km/h, pilotado por Richard Jenkins, um dos seus idealizadores. O recorde anterior, pertencente ao norte-americano Bob Schumacher, era de 186 km/h.
Vela sólida
O carro a vela de Jenkins levou 10 anos para ser construído e foi fabricado totalmente em fibra de carbono, pesando 600 quilogramas. As únicas partes metálicas do GreenBird estão nos rolamentos de controle da vela e nas rodas.
Sua única forma de propulsão é uma enorme vela sólida, mais parecida com uma asa de avião na vertical do que com a vela tradicional usada pelos barcos.
Da mesma forma que uma asa de avião é projetada para ter totalmente eficiência no trabalho de forçar o avião para cima, a asa do GreenBird foi projetada para empurrá-lo para a frente, utilizando os mais modernos princípios de aeronáutica e navegação a vela.
Velejando mais rápido do que o vento
Ao contrário dos carros movidos por motores, no caso de um carro a vela uma maior potência não significa maior velocidade. Ou seja, por mais contraintuitivo que possa parecer, o recorde de velocidade do carro movido a vela não é um resultado direto da velocidade do vento.
Nos recordes de veículos a vela, rodando sobre a terra ou sobre o gelo, os fatores mais importantes serão a maximização da sustentação e a minimização do arrasto. Um carro a vela mais eficiente será capaz de passar para o solo a maior força possível do vento a que ele está sujeito.
O resultado é que o GreenBird pode viajar de 3 a 5 vezes mais rápido do que a velocidade do vento, graças à exploração da resultante da velocidade do "vento real" e do movimento do veículo, um fenômeno conhecido como vento aparente.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Balança caseira com garrafas PET (experimento de física) | Manual do Mundo


Balança caseira de garrafas PET

Hoje, vamos aprender a fazer uma balança com garrafas PET!:o
Essa balança é demais, pois pode ser usada em duas situações de apuros: a primeira se você está sem experiência de física para a sua feira de ciências, e, a segunda, se você precisa pesar algo e não tem balança. Triste, triste…:(
Quem gosta de artesanato e de ideias de reciclagem também vai se surpreender com essa experiência, pois é um fim nobre para essas garrafas tão presentes em nosso dia-a-dia.
Aprenda a fazer uma balança caseira com apenas 3 garrafas PET


Balança caseira com garrafas PET (experimento de física) | Manual do Mundo